Muitas pessoas se tornaram mães e pais de pet na pandemia para driblar as restrições impostas pelo coronavírus e ter uma —boa— companhia. Segundo pesquisa realizada pela DogHero e a Petlove, 56% dos solteiros adotaram um animal no período.
Foram ouvidas 2.665 pessoas de forma online –1.075 se identificaram como solteiros–, de 12 de junho a 9 de julho deste ano, em todo o país. De acordo com o levantamento, 14% resgataram o pet das ruas, 11% adotaram de outra família e outros 5% por uma ONG.
A pesquisa mostra ainda que 10% dos solteiros adotaram um pet pela primeira vez. As respostas para os principais motivos foram:
- “Sempre gostei de animais e por isso quis ter um pet”;
- ”A companhia de um pet faria bem a algum familiar em casa”;
- ”Estava me sentindo sozinha (o) durante a pandemia”;
- ”Ter um pet em casa me deixaria mais feliz e traria mais alegria para a minha casa”;
- “Agora tenho estabilidade financeira para ter um pet”.
“O resultado da pesquisa nos evidencia o quanto as conexões com os pets são importantes e enriquecedoras para todos nós. É uma relação de troca de amor, afeto e confiança, que traz uma grande responsabilidade para quem tem pet”, diz Gessica Aragão, coordenadora de marca e conteúdo da DogHero.
Para marcar o Dia dos Solteiros, o app de relacionamentos Bumble divulgou dados que mostram que ter um pet também pode ajudar na paquera —como ter assuntos em comum e até compartilhar fotos e vivências.
O aplicativo permite ao usuário preencher interesses e sinalizar o que estão procurando em um relacionamento. Na categoria ”animais de estimação”, o interesse por cães lidera com 65%; gatos ocupam a segunda posição, com 32%.
(Imagem: Adobe Stock)
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