Vacinas essenciais para proteger o pet?

A pandemia de coronavírus mostrou a importância da vacinação para proteger a saúde e evitar a disseminação de doenças. Com os pets não é diferente.

Cães e gatos devem ser imunizados desde filhotes, com reforços anuais. Vacinas são essenciais para manter o bem-estar do bicho, barrar zoonoses –enfermidades transmissíveis entre animais e o homem– e são exigidas, por exemplo, para o pet viajar ou frequentar creches. Por isso, a carterinha deve estar sempre atualizada.

A veterinária Carla Berl, fundadora da rede de clínicas Pet Care, lembra que muitos cães e gatos morriam antigamente por raiva, hepatite e leptospirose, entre outras doenças que hoje podem ser evitadas.

O filhote deve receber as primeiras doses a partir dos 40 dias de vida. Mas, antes, deve ser avaliado clinicamente por um veterinário. Só será imunizado se estiver saudável e vermifugado.

Como acontece com os humanos, algumas vacinas podem provocar reações –febre e inchaço no local da aplicação– e afetar o comportamento dos animais –que ficam mais quietinhos. Esses efeitos devem passar em 24 horas. Caso persistam, o tutor deve buscar orientação do veterinário.

Segundo Carla, o cronograma vacinal será definido pelo especialista ao avaliar as condições do paciente, incluindo a região onde mora e o estilo de vida futuro.

A veterinária aponta que as vacinas podem ser distribuídas da seguinte maneira:

– De 45 a 60 dias de vida – primeira dose de polivalente (V10), que previne cinomose, parvovirose, coronavirose, hepatite infecciosa canina, adenovírus tipo 2, parainfluenza e leptospirose. A segunda dose é administrada 30 dias depois e a terceira, 60 dias após a primeira.

– A partir dos dois meses e meio: primeira dose da vacina bordetella, que previne a tosse dos canis –também chamada de gripe— e a primeira dose da giardíase canina, contra a giárdia. Ambas são administradas em duas doses, com reforço após 30 dias.

– A partir dos três meses: a antirrábica, contra a raiva canina e que é obrigatória no Brasil. Ela é imprescindível para manter a saúde do pet, consequentemente, do tutor.  A prevenção é a única forma de afastar a doença, que não tem cura para os animais. Em humanos, a letalidade é próxima a 100%.

– Aos seis meses, cachorros que vivem em região endêmica devem ser imunizados contra a leishmaniose, doença infecciosa e grave transmitida por picada de mosquito e que não tem cura. Essa vacina é aplicada em três doses –uma a cada 21 dias. É recomendado que animal seja testado antes da aplicação do imunizante e tenha resultado negativo para a doença. O mesmo procedimento vale para os animais adultos ainda não imunizados.

Todos os cães devem tomar o reforço de todas essas vacinas anualmente, durante toda a vida –assim como nós fazemos com as doses contra a gripe, por exemplo.

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